Natural de Vitoria, no País Basco, desde cedo que Kike Pravda se viria a interessar pelas sonoridades electrónicas, muito graças ao contacto com a maquinaria analógica disponível na loja de música onde os seus pais trabalhavam.
A partir daí, e influenciado por artistas como Basic Channel, Robert Hood, Juan Atkins, The Advent ou Plastikman, enveredou entusiasticamente pela produção, e hoje encontramos os seus registos nos catálogos da Mord, Warm Up, Faut Section ou Senoid, editora que fundou em 2012 e onde podemos encontrar grande parte do seu espólio sonoro.
Denso, profundo e hipnótico, é o que podemos esperar do set de Kike Pravda, este sábado em estreia no Gare, acompanhado por Amulador e Tiago Fragateiro.
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