Martin Buttrich é famoso e tão fluente por trás de um mixer como na frente de uma bateria virtual. Essa proeza técnica, combinada com um fascínio pela música de todas as formas, resultou em lançamentos em selos influentes, como Planet E, Four:Twenty, Cocoon, Poker Flat, Nervous e Desolat. Ele também colocou sua impressão digital sonora de muitos artistas caros, ao receber uma indicação ao Grammy de um remix de Tori Amos em 2003. Esses diversos horizontes musicais são raros. Enquanto outros artistas prolíficos podem ter lentamente diluída sua música, a estrela de Buttrich tem subido em oposição diametral. Sua visão tornou-se mais e mais condensada, mais e mais cristalizada.
Quando as pessoas dizem "a música Buttrich é incrível", não estamos apenas falando sobre o catchiness de suas composições ou a maneira como ele manipula batidas em tapeçarias originais. Suas habilidades com um bisturi sonoro - que a capacidade esotérica para navegar o espectro de dispositivos sonoros e (inaudíveis) freqüências - deram-lhe prestígio entre os engenheiros de som. Uma ética de trabalho incrível combinada com uma abordagem flexível, curiosa e bem humorada, tem o feito verdadeiramente grande no que faz.
Jornada de Buttrich na música eletrônica começou em clubes de Berlim e Hannover, no alvorecer dos anos 90.
Buttrich começou uma colaboração com a notória e sua então colega de trabalho na distribuição Jam Peppermint, Timo Maas, em meados dos anos 90. Depois de montar seu primeiro estúdio na cave do edifício Peppermint Park, a parceria levou a mais de 100 co-produções e remixes que incluíram Madonna, Muse, Fatboy Slim. Josh Wink e Green Velvet. Buttrich produziu a lenda do funk Bootsy Collins, ao mudar os padrões de artistas como Tom Jones, Kelis, Moloko, Depeche Mode, Placebo, Yello, Guerra e Roger Sanchez. Sua Azzido Da Bass "Night Dooms" remix com Timo Maas ficou entre as 10 melhores do Reino Unido.
Todo o tempo ele criou uma impressionante biblioteca de batidas e recolheu um arsenal de equipamentos de produção de música para seu estúdio em Timetools, um complexo estúdio fundado em 1997, em Hannover com um grupo de músicos. Buttrich está feliz com a crise sutil de um sampler SP-12 e a vibe 'smoky' de sua mesa analógica - a adição de uma guitarra-baixo ou outro instrumento, quando necessário. Mas ele não está se divertindo com um laptop ou: abordando os programas de música como se fossem jogos de vídeo. Ele não confia em qualquer máquina ou uma técnica de composição musical, e sua matriz de engrenagem, o motor de popa é de dar água na boca. Mas ele nunca perde o contato com o lado corajoso, humano da música e os ambientes que ele é jogado dentro
Outra parceria musical fundamental, com Loco Dice, iniciada em 2002, sem dúvida, inspirou Buttrich para aprofundar as histórias musicais que primeiro o atraiu para a pós-escuras melodias. Em um curto espaço de tempo eles construíram uma discografia de profundidade, criando um som de definição no processo. Eles gastaram mais da metade de um ano em Nova York em 2006/2007, com metade do estúdio de Buttrich, configurado em um esconderijo frágil no Brooklyn que dava vistas para Manhattan. Entre as sessões noturnas de produção e tempestades de neve, o seu selo Desolat veio à vida.
Tendo seu álbum solo Crash Test lançado na Desolat no início de 2010, Martin Buttrich está levando adiante sua visão, misturando uma imaginação selvagem com uma sólida arquitetura musical, inspiração escolhida a dedo buscando sempre aperfeiçoar seus dons musicais.
Desde então, constantemente em turnê, em 2011 Martin Buttrich ainda lançou uma notável coleção de músicas - produções como "Fire Files" do EP da Desolat ou remixes de Marco Carola e Lee Curtis, entre outros.
Atualmente com sede em Los Angeles, Martin Buttrich está trabalhando em seu álbum e em um projeto de jazz chamado The Stoned Autopilot.
Fique atento.
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